Quarteto Horizonte, com Robson Fonseca, se apresenta pela Série Música de Câmara

Projeto com curadoria da Orquestra Ouro Preto é apresentado mensalmente no Museu Boulieu; Quarteto internacional é a atração da próxima quarta-feira, 30 de agosto, às 20h

O Museu Boulieu recebe nesta quarta-feira, 30 de agosto, mais uma atração da Série “Música de Câmara”, projeto da Orquestra Ouro Preto que reúne grandes talentos da música mineira para apresentações intimistas, repletas de excelência e versatilidade. A próxima apresentação do projeto será o Quarteto Horizonte, formação clássica que vem encantando em festivais por toda Minas Gerais. O concerto acontece às 20h com entrada solidária, que pode ser trocada por 1 quilo de alimentos não perecíveis ou um agasalho.

A curadoria da série “Música de Câmara” é assinada pelo maestro Rodrigo Toffolo e a programação ao longo do ano prevê a apresentação de uma série de duos, trios e quartetos formados por artistas que são referência em seus instrumentos e se destacam no universo da música sinfônica ou popular.

Fundado em dezembro de 2013, o Quarteto Horizonte é integrado por Robson Fonseca, um dos principais violoncelistas brasileiros da atualidade, e as polonesas, Ana Zivkovic, primeiro violino, Katarzyna Druzd, segundo violino e Kamila Druzd. Todos se destacam pela exímia formação acadêmica e técnica apurada desenvolvidas no Brasil e no exterior.

As atividades do quarteto iniciaram com um ciclo de concertos na Polônia, realizando, em seguida, apresentações em importantes festivais como o Festival de Gastronomia de Tiradentes, Festival de Inverno de Ouro Branco e Festival de Inverno de São João Del Rei. Em abril, o quarteto se apresentou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais no projeto “Segunda Musical”, e em Patos de Minas, no projeto “Terra sem Sombra”.

O projeto “Música de Câmara” dá continuidade à parceria entre a Orquestra, o Instituto Cultural Vale e o Museu Boulieu. A curadoria vai ao encontro da vocação do espaço localizado na entrada da cidade histórica, valorizando as tradições e a arte barroca, sem perder de vista o olhar contemporâneo.

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